Diante de um
cenário de desafios fiscais e uma pandemia global, o prefeito de Cajazeiras,
José Aldemir, optou por priorizar os salários dos servidores municipais em
detrimento de eventos em grande escala. Isso, no entanto, não o impediu de
realizar um Carnaval memorável em 2024, marcando o retorno triunfal às
festividades públicas e gratuitas, contrastando com os anos em que houve
limitações financeiras e de saúde pública.
A escolha de atrações
diversificadas, com nomes como Solange Almeida e Biquíni Cavadão, além de
talentos genuinamente nordestinos como Aduílio Mendes e Kiko Chicabana,
garantiu uma celebração inclusiva e vibrante. Este ano, a decisão de não
recorrer a parcerias público-privadas (PPPs) assegurou que o Carnaval
permanecesse um evento do povo, para o povo, reiterando o compromisso de Zé com
a acessibilidade e o bem-estar comunitário.
O impacto
econômico do Carnaval de 2024 foi palpável, com hotéis lotados e vendedores
ambulantes capitalizando sobre a grande quantidade de visitantes, evidenciando
o sucesso do evento não apenas em termos culturais, mas também econômicos. A
organização do Carnaval, sob a liderança prudente do gestor cajazeirense,
demonstrou que é possível conciliar festividades de grande porte com
responsabilidade fiscal e social.
Eu, inicialmente
cético quanto à viabilidade de um evento tão grandioso em tempos tão incertos,
devo reconhecer o sucesso incontestável do Carnaval de 2024. A coordenação do
evento, contra todas as expectativas, provou sua capacidade e eficiência.
Minhas opiniões são minhas, mas os fatos falam por si: o Carnaval foi um
triunfo absoluto. Meus parabéns à equipe de coordenação por um trabalho
excepcionalmente bem feito.
Fonte: Comentário de Fabiano Gomes no site Fonte83

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